“Nada se perde, tudo se transforma”: UTS do Grupo Lusiaves celebra 10º Aniversário
20/12/2019

O ano de 2009 ficou registado na história do Grupo Lusiaves pela inauguração da Unidade de Transformação de Subprodutos Animais (UTS), na Zona Industrial da Figueira da Foz, que incorporava, à data, a tecnologia de transformação mais moderna da Europa. Dez anos volvidos, a equipa da UTS e a presidência do Grupo Lusiaves reuniram-se para assinalar a primeira década deste projeto inovador.

 

A Unidade de Transformação de Subprodutos (UTS), inserida na empresa Campoaves, veio suprir, em 2009, uma lacuna existente no ciclo produtivo do Grupo Lusiaves, que dependia de terceiros para fazer o aproveitamento e tratamento, de subprodutos gerados nas unidades de abate. Com a criação da UTS, foi possível diversificar as atividades e produtos do Grupo Lusiaves, contribuindo, assim, para o aumento do valor acrescentado gerado pela sua cadeia produtiva.

 

Ao colocar em prática o princípio de que “nada se perde, tudo se transforma”, a UTS incorpora as melhores tecnologias existentes no mercado, contribuindo, do ponto de vista ambiental, para eliminar um subproduto, ao mesmo tempo que o valoriza no seu expoente máximo. Seguindo sempre as mais rigorosas regras ambientais, a criação da UTS permitiu dar continuidade ao forte compromisso da companhia com a responsabilidade Ambiental, assim como baixar os custos de tratamento dos subprodutos aos clientes exteriores.

 

“O facto de celebrarmos o 10.º aniversário da UTS é um momento de grande satisfação para mim e para toda a equipa, que tem conseguido ultrapassar todas as dificuldades que foram surgindo”, afirma Ruben Fonseca, administrador do Grupo Lusiaves, responsável pelo projeto da UTS. “Ao longo destes dez anos, gerámos imenso conhecimento acerca desta atividade, que nos permitirá preparar esta unidade para enfrentar os próximos dez anos num sector que está em constante desenvolvimento tecnológico”.

 

Atualmente, a unidade apresenta duas linhas de transformação de carne, duas linhas de transformação de penas e uma linha de transformação de sangue e garante que todas as farinhas resultantes do processo cumprem os parâmetros de qualidade exigidos pelo mercado para a sua melhor valorização. A UTS, desde 2009, duplicou a sua capacidade, transformando cerca de 40 toneladas de subproduto por hora. Os produtos obtidos pela transformação consistem em farinhas (de sangue, carne e penas de aves) e em gordura animal, que são utilizados como matérias primas para rações animais, Pet Food e aquacultura, 60% dos quais destinados para a comercialização internacional.

 

 
 
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