Grupo Lusiaves celebra 1º Aniversário em SAP
26/08/2019

A Zoopan foi a primeira empresa a operar em SAP, no total das 31 empresas do Grupo Lusiaves. O arranque aconteceu em junho de 2018, e à Zoopan seguiu-se a Racentro e as empresas de produção avícola do Grupo como a Pintogal, Lusipintos, Campo Vivo, Campo Aberto, Perugal, Lusicresce, Beltri e Belperu. Após 1 ano deste Go Live, as empresas fazem um balanço sobre a integração em SAP: o que mudou afinal? Qual o verdadeiro impacto da mudança para o ERP SAP? O que ainda está para vir?

 

Um pouco de história

Em 2017 o Grupo Lusiaves apresentou aos seus colaboradores o projeto SAP-Eclodir. Para Paulo Gaspar, CIO do Grupo Lusiaves, “a adoção do sistema ERP SAP S/4HANA permitirá a modernização e uniformização de todos os processos do Grupo, tornando-os mais digitais e automáticos, sendo um projeto muito importante para garantir o crescimento e inovação do Grupo Lusiaves."

 

Em 2018, após várias etapas de trabalho e formação das várias equipas, realizou-se o primeiro Go Live do projeto SAP-Eclodir, iniciando nas empresas de produção – o princípio de toda a cadeia de valor do Grupo.

 

Um ano depois…

Ricardo Santos, Diretor Geral da Zoopan, recordou todas as fases de integração da empresa em SAP. Ao longo do mês anterior ao Go Live na empresa, foi necessária a coordenação da equipa de inventário e contabilidade, de forma a preparar os dados contabilísticos, realizar testes de fiabilidade e preencher templates. Depois desta primeira fase de preparação, ocorreu a migração dos dados para o ERP SAP, e foram realizados alguns ajustes nas configurações do sistema, para garantir o bom funcionamento.

 

Para Ricardo, “o processo ainda não está completo, existindo alguns desafios a conquistar de modo a melhorar as operações”. Porém, acredita que o software desenvolvido pela SAP é uma mais valia por ser mais simples e adaptado ao utilizador, aumentando a produtividade dos colaboradores.

 

Na Racentro, a integração em SAP ocorreu ao nível da produção e da logística. De acordo com Miguel Loureiro, Administrador da empresa, o projeto SAP-Eclodir é essencial para o desenvolvimento da Racentro, ao permitir a integração de dados em tempo real e uma maior rapidez dos processos. "A automatização dos processos irá evitar burocracias desnecessárias, contribuindo para a maior eficiência de toda a logística e, consequentemente, um maior crescimento do negócio", refere Miguel Loureiro.


Pedro Ferreira, Administrador para a Produção Avícola do Grupo Lusiaves, considera que a grande mais-valia deste ERP ter chegado à sua área é o facto de ter tornado os processos administrativos e contabilísticos mais fiáveis e uniformes em todas as empresas. “Em 2018 houve um trabalho acrescido das equipas com a introdução do novo sistema. Ainda estamos numa fase de consolidação dos interfaces, por isso só este ano é que poderemos começar a usufruir das verdadeiras potencialidades desta ferramenta, mas acredito que a coerência e a comunicação entre a contabilidade e a produção de todas as empresas vai trazer várias vantagens para o negócio, podendo potenciar aumentos da produção”, afirma Pedro Ferreira.


Pedro Ferreira e Fernanda Pinto, Chefe de Secção da Contabilidade, foram dois atores essenciais no processo de mapeamento de existências e validação dos templates que iam sendo preenchidos pelas equipas. Numa primeira fase, ocorreu a integração na Pintogal, Lusipintos, Campo Vivo e Campo Aberto, seguindo-se, numa segunda fase, a Perugal e a Lusicresce. As últimas implementações ocorreram na Beltri e na Belperu, num processo com menos complicações devido ao conhecimento já existente das empresas que entraram em SAP na primeira fase.


No Grupo Lusiaves há 14 anos, Fernanda Pinto admite que se sentiu reticente relativamente ao projeto SAP-Eclodir, por ser algo desconhecido, porém, passado um ano, sente confiança de que o novo software veio (e virá) ajudar o trabalho dos colaboradores, ao limar, facilitar e uniformizar os procedimentos.


Um ano depois do arranque em SAP nas diversas empresas do Grupo Lusiaves, as equipas ainda estão a organizar-se e a adaptar-se ao novo sistema. Apesar de existirem empresas com os processos quase a 100 por cento, como a Perugal e a Lusicresce, ainda existem processos a serem realizados manualmente, que no futuro serão automáticos. No entanto, as vantagens já se fazem sentir no dia a dia das pessoas, e passam pela uniformização dos processos entre todos os departamentos das empresas e a consequente minimização do erro e melhor rastreabilidade da atividade.

 

 
 
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